O Q.I. é um índice chamado Quociente de Inteligência. É uma medida padrão que é obtida por meio de testes para verificar as capacidades cognitivas de uma pessoa. Alguns pais são curiosos para saber como seus filhos se sairiam em um teste de Q.I.. No entanto, é recomendável que a criança faça esse teste? Cada pessoa possui uma mente diferente, e cada mente é dotada das mais diversas inteligências: enquanto alguns têm mais facilidade em matemática, outros têm mais facilidade com linguagens. O mesmo se aplica para outras áreas do conhecimento, como música, pintura, etc.
O teste de Q.I. é uma forma de avaliar a capacidade da pessoa que o realiza, no entanto, um teste deve ser bem mais completo para que o intelecto seja corretamente avaliado. Esse teste costuma ser recomendado apenas quando a criança em questão apresenta algum problema, ou grande dificuldade com aprendizagem e já tenha sido avaliada por outros especialistas, como o pediatra e o neurologista. A aprendizagem não diz respeito apenas ao meio acadêmico, mas a todo o resto que cerca seu filho e seu cotidiano. A maioria das crianças que são encaminhadas para o teste de Quociente de Inteligência, vai por sugestão do próprio pediatra, e costuma apresentar TOC e/ou dislexia. Será possível avaliar se esses problemas estão presentes devido ao teste que verifica as habilidades da criança, tanto matemáticas como linguísticas, verificando também sua capacidade de memória, seu vocabulário e se tem dificuldade para identificar figuras e formas.
A época ideal para realizar o teste é a partir dos 5 anos, pois ele avalia habilidades que terão sido apresentadas na escola. No entanto, existem testes que podem ser feitos em crianças mais novas, como por exemplo, o Colúmbia. Quanto mais nova ela for quando fizer o teste, melhor será para sua saúde, pois os problemas serão identificados mais cedo. Nada impede também que os pais levem seus filhos para realizar esses testes mesmo sem o encaminhamento de algum pediatra ou neurologista. O acompanhamento escolar também é de grande importância, para identificar as dificuldades da criança e descobrir se é possível auxiliá-la em casa, ajudando nas tarefas escolares e explicando as matérias de forma mais simples, relacionando-as com o cotidiano da casa da família. Toda mudança e adaptação devem ser feitas gradativamente, para que assim os resultados sejam cada vez mais positivos.